Ela quase não toca, finge que exporta
Se tudo fosse desconstruído e virasse líquido?
Tão onipresente que exorta
Princesa de uma matéria só
Sem sol nem clave
Rolou a chave, presa que dó
A gaita quase não toca, quase morta
Nem som nem luz. Oh, Princesa da morbidez
Nem diz que um dia foi feliz
E a Princesa que uma matéria só, uma vírgula só
Quase não toca a gaita de dó maior
E norte ou sul, ela vira líquido, Liz
Liz de Gaia com gaita!
terça-feira, 3 de julho de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Os meus vazios cheios
De tanta filosofia quero água morna Correr na grama para longe de gente morta Invisíveis olhos negros, pérolas negras Me levem daqui, lon...
-
Elisa Reis tenta fazer um diálogo entre as obras de Durkheim e Weber. Esse diálogo é quase inexistente dentro das ciências sociais embora o...
-
Como posso sentir falta de alguém que nunca tive? Como vou sentir saudade do que nunca foi? Como vou sentir falta de alguém que nunca amei...
Nenhum comentário:
Postar um comentário