Copacabana de Ana, Clara e Joana
Pão de Açúcar do café, almoço com filé
Cristo nosso de cada dia, choro e noite
Leblon de todos Odeon
Teatro Municipal de mármore e cor
Fantasia, música, orquestra e nossa festa
Chuva que lava nossos passos na areia, desaparece a marca das botas
Brota a cada gota o nosso amor
O sol se escondeu de nós
O pôr se pôs sem ver
Mas o sol brilha atrás das nuvens
Ipanema de poemas
Rio de Janeiro, Setembro, Outubro e Novembro
Rio que sempre terá mais mar e sal, sol e sul.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Os meus vazios cheios
De tanta filosofia quero água morna Correr na grama para longe de gente morta Invisíveis olhos negros, pérolas negras Me levem daqui, lon...
-
Elisa Reis tenta fazer um diálogo entre as obras de Durkheim e Weber. Esse diálogo é quase inexistente dentro das ciências sociais embora o...
-
Como posso sentir falta de alguém que nunca tive? Como vou sentir saudade do que nunca foi? Como vou sentir falta de alguém que nunca amei...
Nenhum comentário:
Postar um comentário