Até quando...
Levo a vida sem a leveza do ser
Levando o olhar sem ver
Seguindo o caminho sem fim
Fim que um dia espero
Sinto o gosto amargo da ilusão
Ouço calar meu coração
Meu silêncio e minha razão
Até quando...
Vida que escorrega pelas mãos
Sinto o frio do dia
Chego no ponto de partida
Parto sem nascer
Até quando...
Tenho que lutar a cada hora pela vida de um dia
São armas que estão descarregando
O fogo se cruzando
A faca sem fio
O dia está terminando
Até quando?
domingo, 11 de julho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)
Os meus vazios cheios
De tanta filosofia quero água morna Correr na grama para longe de gente morta Invisíveis olhos negros, pérolas negras Me levem daqui, lon...
-
Elisa Reis tenta fazer um diálogo entre as obras de Durkheim e Weber. Esse diálogo é quase inexistente dentro das ciências sociais embora o...
-
Como posso sentir falta de alguém que nunca tive? Como vou sentir saudade do que nunca foi? Como vou sentir falta de alguém que nunca amei...